sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Giuliano é "O Cara" !


Obama andou dizendo que Lula era "O Cara".

Isso por que o Presidente Norte-Americano não conhece Giuliano.

Primeiramente pelas virtudes técnicas, o jovem jogador do Inter, se não é, certamente será "O Cara" num futuro próximo.

Mas, no momento, o garoto é "O Cara", principalmente pela sua capacidade de não entrar na onda da imprensa, que está desde o início dos trabalhos do grupo principal, ainda em Bento Gonçalves, tentando fazer caso com o técnico Fossati por sua condição atual de reserva.

Giuliano, contrariando a imagem geral dos jogadores de futebol da atualidade, não incorporou as queixas da imprensa.

Ele tem a noção exata de seu papel dentro de um grupo de futebol. Sabe que é uma peça importante no contexto do Inter, mas ao mesmo tempo, respeita as decisões do técnico.

Se continuar assim, Giuliano terá um grande futuro. Logo estará jogando por um grande clube da Europa com sucesso, ao contrário de outros brasileiros, que não conseguem adotar a mesma postura, agem como meninos mimados e sem limites.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A nova camisa


Está rolando na Internet há alguns dias essa camisa da foto aí de cima.


Dizem que se trata do novo modelo da camisa do Inter para 2010.


Espero que seja algo melhor que isso.


A camisa é praticamente igual a de 2009, piorada com essa gola estranhíssima.


Parece que os desenvolvedores da Reebok ficaram com preguiça de fazer mudanças maiores.

A estréia do Inter







Enfim apareceu o time de Jorge Fossati.



A goleada sobre o Juventude mostrou, antes de qualquer outra coisa, a fraqueza dos clubes do interior do Rio Grande do Sul, pois o Juventude deveria ser a terceira força do Estado, mas parece que esse tempo ficou definitivamente no passado.



Olhando para o Inter, o primeiro jogo da temporada agradou. Mostrou um time compacto, entrosado e com uma saída rápida e coesa para o ataque.



Veremos se o time evolui nos próximos jogos e se consegue apresentar as mesmas virtudes contra adversários mais qualificados.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Kléber Pereira


E o Inter realmente contratou Kléber Pereira.


Parece ser um caso clássico de composição de grupo, pois trata-se de um jogador do mesmo nível de Alecsandro.


Assim, o Inter contará com titular e reserva de mesmo nível (ainda que não muito alto) para a "centroavância".


Com isso, Leandro Damião deverá sobrar da lista da Libertadores, assim como Marquinhos.


Os atacantes relacionados deverão ser:


1) Alecsandro

2) Kléber Pereira

3) Edu

4) Taison

5) Walter


Será suficiente ? Talvez sim, talvez não. Somente o tempo dirá.

O Gauchão ainda tem cabimento ?


Começa hoje o Gauchão para o verdadeiro time do Inter. Primeira partida oficial de Jorge Fossati.

Já é possível sentir entre os torcedores colorados uma grande expectativa para esse jogo contra nossos novos fregueses de Caxias do Sul.

É claro que a partida é válida para se ter um primeiro esboço do time que erguerá a Taça Libertadores daqui há uns seis meses e meio, mais ou menos.

Mas será que os Estaduais ainda têm cabimento ?

No mundo globalizado e conectado como o que vivemos atualmente, e tendo a dupla Gre-Nal, desde a década de 1970, conquistado muitos títulos em âmbito nacional e internacional, as exigências para os dois grandes clubes do Rio Grande do Sul não se restringem mais apenas ao campeonato estadual.

Por outro lado, muitos defensores do Gauchão argumentam que a tradição deve ser mantida, que os clubes do interior precisam da presença da dupla Gre-Nal nos meses do Regional para sobreviverem, que o Campeonato Estadual pode servir de consolo em épocas de "vacas magras".

Quanto à tradição, é plausível que se mantenha um Campeonato Gaúcho, mas não tem cabimento que esta competição tenha mais que dez equipes, não tem cabimento que dure mais de um mês, não tem cabimento que haja um Clássico Gre-Nal com apenas quatro jogos oficiais disputados no ano e que esse jogo não valha nada, é inconcebível que o Campeonato Estadual sirva de parâmetro. Que se utilize os jogos do Gauchão para fechar conceito sobre time, técnico e jogadores.

O Campeonato Estadual teria cabimento se reunisse apenas os clubes com ambição de título ou que pudessem, de fato, incomodar a dupla Gre-Nal. Entrariam nessa lista os dois clubes de Caxias do Sul, o Brasil de Pelotas e mais duas ou três equipes que estivessem próximas do nível destes.

Da mesma forma, os clubes, a imprensa e os torcedores em geral, teriam que mudar a forma de enxergar essa competição, que serviria não pelo título (que é sempre bom ganhar, obviamente), mas sim, para ajustar as equipes visando as competições mais duras que viriam pela frente, como Libertadores, Copa do Brasil, Séries A, B e C.

A diminuição da importância do Campeonato Gaúcho e sua consequente redução no calendário, talvez até possibilitaria aos clubes presentes na Libertadores a disputa da Copa do Brasil, consertando “de lambuja”, uma outra incoerência do calendário.

Mas, ano após ano, aumentam as vozes dos descontentes com o atual formato do futebol brasileiro e, a continuar nesse ritmo, não tardará para que, de fato ocorram mudanças no sentido de melhorá-lo.

O Primeiro passo



Hoje a noite, logo mais as 19h30 com chuva, o Inter entrará em campo com seu time principal. Começaremos a ter idéia do que podemos esperar do nosso Inter. Como será o primeiro jogo, é claro que não espero uma atuação de gala logo de cara, porém o que espero é ver um time querendo vencer a qualquer custo contra qualquer adversário, a conquistar cada cm² de campo, pois não aguentarei ver a mesma apatia que o time apresentou durante todo 2009. E essa vontade de vencer é fundamental para quem quer ganhar a Libertadores.
No 'papel' temos um time considerável, mas no 'papel' não se ganha nada, trouxemos um técnico novo, com idéias novas, que quer um time com 'pegada' desde o inicio, marcando muito, lutando pela bola sempre, hoje não espero ver um Inter virtuoso, mas sim um Inter efetivo, eficiente e objetivo, sabendo bem o que quer dentro de campo. E isso é o primeiro passo para que possamos sonhar com um horizonte melhor nesse 2010.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

O feitiço contra o feiticeiro


Muito bom o post do blog "Almanaque Esportivo" sobre as goleadas amargadas pelo Botafogo.


Interessante o fato de que duas goleadas de sete gols, sofridas pelo time de General Severiano distam exatamente sete anos entre si. Levou 7x1 do Fluminense em 29/04/1994 e depois 7x0 para o Vasco da Gama em 29/04/2001


Chama a atenção ainda que o patrocinador de camisa do Botafogo, na primeira goleada, chamava-se Seven Up (melhor seria Seven Down).


Este blog acrescenta a essas informações o fato de que os Botafoguenses, em geral, são muito supersticiosos e consideram o 7 (Vejam só !) um número de sorte, pois Garrincha, Maurício (aquele que depois jogou no Inter) e Túlio vestiram a camisa alvi-negra com esse número.


E entrando nessa onda de números, o dia 29 resulta em 7 se subtraírmos 2 de 9.


Por isso é bom não levar a sério certas superstições !


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010


Nada a ver com o Inter, mais a ver com o mundo do futebol como um todo.


Mas não entendo porque tanta indignação com a maneira como Zico foi demitido do Olympiacos.

O galinho foi um grande jogador, sem dúvida. Parece ser também uma grande figura. Somando a isso o fato de ser o maior ídolo do clube mais popular do Brasil, já viu......


Mas como técnico, há alguns anos na estrada, Zico não conseguiu nada de extraordinário em nenhum clube pelo qual passou.


Que os brasileiros tenham respeito por Zico e que o idolatrem é completamente compreensível.

Mas na Grécia, assim como fora na Rússia, na função de técnico, o ex-craque flamenguista não é sombra do que foi como jogador, não conquistou nada.


No mundo do futebol, todos os dias ocorrem vários casos de "grosserias" de profissionais com seus clubes e vice-versa. Essa foi só mais uma.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Tema Recorrente


Já passou, todo mundo viu como foi Flamengo e Grêmio no derradeiro jogo do Campeonato Brasileiro.


Porém, para aqueles que defendem a volta do formulismo, e que de maneira oportunista, aproveitaram-se do episódio envolvendo Grêmio, Inter, Flamengo, São Paulo e Palmeiras para criticar os pontos corridos, eis que surge a lembrança de mais um "conflito de interesses" da época dos mata-matas do Brasileirão.


No blog do jornalista Juca Kfouri, http://blogdojuca.blog.uol.com.br/, o post mais recente, que é um trecho extraído de um livro, lembra uma situação parecida com a que se viu em 2009, envolvendo Palmeiras e Juventude, no campeonato de 1996.


Os dois clubes eram patrocinados e, mais do que isso, co-geridos pela Parmalat, e se enfrentavam valendo vaga às finais para o Palmeiras e nada para o Juventude.


Não diz no texto o que aconteceu e também não lembro exatamente, pois não vem ao caso.


O importante é que "conflitos de interesses" sempre aconteceram e acontecerão, independentemente da fórmula de disputa. A mudança necessária, portanto, está na mentalidade das pessoas e não na maneira como é organizado o campeonato.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O Inter B e a Lista


Muita gente nunca tinha sequer ouvido falar de Leandro Damião e já estão exaltando o garoto como o novo craque do Beira-Rio, colocando-o entre os "escolhidos" de Jorge Fossati para a Lista da Libertadores.


Muita gente esquece também que Alex, em 2006, jogava pelo Inter B, após sucessivas lesões entre 2004 e 2005. Voltou bem pelo time de aspirantes e foi inscrito na Libertadores apenas na segunda fase, quando os clubes podem trocar dois ou três nomes.


Tudo isso para dizer que talvez alguns desses meninos do jogo de ontem entrem apenas na segunda fase, no caso da necessidade de algum ajuste do elenco. Por outro lado, parece certo que, ao menos dois jogadores do Inter B já serão relacionados no início da competição continental.


E as especulações já começaram com força. Observando o grupo principal de jogadores e considerando que não ocorram novas contratações, a lista seria mais ou menos assim:


Goleiros:

1 - Lauro

2 - Muriel

3 - ?????


Lateral Direita:

4 - Bruno Silva

5 - Nei


Lateral Esquerda:

6 - Kléber

7 - ?????


Zagueiros:

8 - Índio

9 - Bolívar

10 - Eller

11 - Sorondo

12 - Danny Moraes


Volantes:

13 - Sandro

14 - Glaydson

15 - Guiñazu

16 - Wilson Mathias


Meias:

17 - Andrezinho

18 - Giuliano

19 - D´Alessandro

20 - Thiago Humberto


Atacantes:

21 - Alecsandro

22 - Edú

23 - Taison

24 - Marquinhos

25 - ??????


Entre os jogadores do grupo principal que sobrariam, estão:

Arílton - Lateral Direita

Danilo Silva - Zaga / Lateral Direita

Maycon - Volante

Marinho - Atacante

Talles Cunha - Atacante


E as três vagas em aberto, em caso de utilização da equipe B, seriam compostas por Agenor, Juan e Walter.


Para a lateral esquerda, no momento e apesar da boa atuação de Juan, parece difícil que fique com ele a vaga.


Portanto, por mais mistério que se queira fazer, é bastante provável que os jogadores de ontem utilizados imediatamente para a Libertadores sejam Agenor e Walter.


sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Diretoria Remunerada


Segundo notícias de hoje, o Internacional prepara um projeto para profissionalizar o clube e, por consequencia, remunerar toda a diretoria.

No plano ideal, trata-se de uma ótima notícia, pois democratizará o poder do clube, levando às instâncias decisórias pessoas mais qualificadas, que tratarão os cargos como empregos e não como hobbys ou projetos políticos.

No plano ideal, repito, essa medida seria uma grande evolução para o clube. O presidente faria expediente, com horário para chegar e sem horário para sair, como acontece com qualquer dirigente de empresa de médio-grande porte, tamanho atual de um virtual Inter-profissional.

Também receberia um salário correspondente ao cargo similar no mercado. O justo, até para atrair pessoas competentes e com formação adequada. Como em qualquer sistema de mercado, a remuneração precisa estar de acordo com o tamanho do cargo.

O presidente, ou CEO (Chief Executive Officer), se reportaria ao conselho de administração (no caso do Inter, ao Conselho Administrativo), e teria metas a cumprir, como aumentar o faturamento, o número de sócios, conquistar títulos, manter-se sempre entre os primeiros colocados, etc.

Em dois ou três anos, não cumpridas as metas, os sócios escolheriam outro grupo ou manteriam o mesmo, caso entendessem que, apesar de não atingir os resultados esperados, este fez um bom trabalho e merece continuidade.

Assim como poderiam trocar o comando mesmo com o atingimento das metas.

Muitos comentários já surgiram, sugerindo que tal medida tenha um cunho interesseiro por parte do grupo de Fernando Carvalho a fim de "abocanhar" parte do faturamento do clube, que cresceu muito nesses últimos anos.

Porém, caberá ao quadro social escolher quem estará no comando do Internacional no momento em que, de fato, for profissionalizado o clube. E se uma equipe de gestores conseguir elevar as receitas do clube e ainda alcançar títulos expressivos, como fez a atual diretoria, nada mais justo que recebam por isso, pois trabalharam para o clube e o fizeram crescer financeira e institucionalmente.

Quanto mais poderiam ter feito se a dedicação fosse exclusiva ao Inter ?

É claro que trata-se de uma grande mudança, que abrange não somente o estatuto do clube, mas a cultura de todos os envolvidos com o futebol, como torcedores, jogadores, técnicos, dirigentes e a imprensa.

Para dar certo, será necessário que as regras estejam muito bem claras. Melhor seria se essa iniciativa se desse no contexto de todo o futebol brasileiro e que se criasse um órgão fiscalizador, tal qual o papel da CVM no mercado de capitais, defendendo o interesse dos sócios-torcedores.

Cabe a quem está de fora torcer não apenas pelo time, mas para que esse movimento seja feito adequadamente.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Carta definitiva


Pois enquanto continuam as notícias do assédio do São Paulo sobre Guiñazu, contribuindo para manter um astral de certa desconfiança a respeito do jogador, o argentino posta em seu site uma carta procurando esclarecer o episódio.


Nessa carta, Guiña torna claro que, de fato, assinou a procuração ao agente, pois entende que tem o dever de aceitar ouvir a todos os clubes.


Também acho normal isso e não vejo maiores problemas nesse acontecimento.


Acharia ruim se o jogador se recusasse a jogar pelo Inter, forçando uma transferência, como chegou a se cogitar amplamente na imprensa.


Mas, pelo que diz na carta, em nenhum momento houve qualquer reação do jogador nesse sentido.


Inclusive, Guiñazú destaca que não autoriza, nem autorizou, ninguém a declarar qualquer coisa em seu nome. Portanto, a questão que fica é: para quem interessa esse clima de descontentamento criado em torno do argentino, senão ao São Paulo e ao agente que está interessado na comissão da transferência ?


Essa carta, tem assim, um poder de dar ponto final nessa história.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Diplomacia


Ouvindo e vendo os últimos episódios de violência referentes a torcida do Inter e do Grêmio, seja quem começou, não importa, pois nenhuma das partes tem razão.

Como os dois times tendem a fazer a pré-temporada na mesma cidade, bem que as duas direções poderiam providenciar um jantar de confraternização entre as comissões técnicas e jogadores para tentarem amenizar esse clima belicoso que há entre as duas torcidas, pois se em uma pré-temporada o pessoal não baixa a guarda, imagina durante o ano?

Por que as duas direções não tentam algo do tipo?

Já que estão em 'lugar neutro' (na serra) poderiam levar as duas delegações em uma vinícola para confraternizar ou pelo menos mostrar um pouco de civilidade para os baderneiros de plantão.

Com pequenos exemplos pode ser que a mentalidade dos cretinos belicosos vá mudando aos poucos.

A solução não é mágica e não virá de uma hora para outra, mas se for sendo semeada a visão de que Inter e Grêmio não são inimigos mas, apenas, adversários esportivos.

Há muitas coisas que as duas direções poderiam fazer para ajudar nessa campanha de pacificação, porém não sabemos se há interesse de ambas as partes para que isso venha a acontecer...

Choque de culturas


Quando o Internacional contratou Jorge Fossati, muitos temiam pelo risco de um choque cultural, dadas as diferenças entre o Brasil e os demais países da América do Sul.

Imediatamente veio a informação de que o técnico havia jogado no Brasil e falava bem o idioma.

Porém, a cultura de um povo, de um país, vai muito além da língua que se fala, o que é óbvio.

O fato de fumar durante os treinamentos é fortemente condenável no Brasil, enquanto nos demais países latino americanos, tal hábito é mais aceito.


Parece ser apenas uma questão corriqueira, sem importância, e de fato é. Mas, infelizmente, o mundo não funciona assim.

E a imprensa gaúcha, ávida por crucificar treinadores, ainda mais colorados, já "marcou na paleta".
Seria interessante se algum diretor do Inter, com bastante tato, encostasse no treinador e recomendasse que o uruguaio reveja esse seu hábito. Que procurasse não fumar nem mesmo nos treinos, quando estes fossem abertos. Que deixasse para os treinos fechados.

O esquema tático também parece causar certo estranhamento. O 3-6-1 parece já ter caído na antipatia da opinião pública, antes mesmo de estreiar oficialmente.
Por certo, esperavam que o Inter, com uma semana de treinos, goleasse o Inter B, com um mês de trabalho. E se isso ocorresse, caíriam de pau no Inter B, por não ter condições de jogar o Gauchão.

O treinador uruguaio já avisou que o esquema não é a sua principal preocupação, e que o mais importante é o entrosamento e a aptidão de seus comandados. Mas mesmo assim, talvez por ser estrangeiro, pese ainda mais o fato de, inicialmente dispor a equipe com três zagueiros, seis meias e apenas um atacante.

É bom que todo o Internacional se prepare para o "chumbo grosso" que virá.

Já é possível perceber que a imprensa aguarda apenas o primeiro tropeço do Inter para começar a criticar o time, a temporada de contratações e, principalmente, o técnico.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Continuidade


Uma das características mais exaltadas sobre o grupo de jogadores do Inter que foi campeão mundial era a continuidade.


No filme oficial da conquista, dá-se bastante ênfase para o tempo em que os atletas estavam no clube.


Fernandão, em 2006, já estava na sua segunda ou terceira temporada completa. Iarley completava 1 ano e meio de Inter. Clemer defendia o gol desde 2002.


Alex, Índio e Edinho eram outros jogadores que mantinham-se no clube por longa data.


Para 2010, parece que o grupo do Inter chega em condições parecidas. Quase todos os jogadores estão no clube há, no mínimo, um ano.


Índio abrirá a sua sexta temporada no clube. Guiñazú e Sorondo estão desde meados 2007 e Andrezinho começou sua trajetória no Beira-Rio no ínicio da temporada 2008.


Abaixo a lista dos 25 jogadores listados no site do Inter e suas respectivas estréias:



Lauro Estréia no dia 11/10/2008
Bolívar Re-estréia em meados de 2008.
Danny Moraes Estréia no dia 13/08/2006
Fabiano Eller Re-estréia em meados de 2009.
Índio Estréia no dia 23/01/2005.
Sorondo Estréia no dia 23/09/2007.
Arílton Estréia no dia 01/02/2009.
Bruno Silva Não estreiou
Danilo Silva Estréia no dia 05/02/2009
Kléber Estréia no dia 05/02/2009
Nei Não estreiou.
Glaydson Estréia no dia 05/02/2009
Guiñazu Estréia no dia 05/08/2007.
Maycon Estréia no dia 03/04/2005.
Sandro Estréia no dia 04/10/2008.
Wilson Mathias Não estreiou
Thiago Humberto Não estreiou
Andrezinho Estréia no dia 27/01/2008.
D´Alessandro Estréia no dia 14/08/2008.
Giuliano Estréia no dia 11/02/2009.
Marinho Estréia no dia 05/02/2009.
Alecsandro Estréia no dia 18/02/2009.
Edú Estréia no dia 30/08/2009
Marquinhos Estréia no dia 05/02/2009.
Taison Estréia no dia 08/06/2008.


Portanto, a continuidade do grupo parece ser realmente a grande aposta da diretoria colorada.

É algo que parece simples, mas o grupo que fechou o ciclo de 2006 foi sendo remontado e nas temporadas de 2007, 2008 e 2009 as condições, em termos de continuidade não estavam tão próximas de 2006 como agora.

Interessante analisar ainda os concorrentes do Inter na Libertadores. São Paulo, Flamengo e Cruzeiro parecem estar no mesmo patamar do colorado nesse quesito, mas o Corinthians está alguns degraus abaixo.


sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Os cabelos do Richarlyson


No blog "Expresso da Bola" do Globoesporte.com, o jornalista Decio Lopes afirma que "ninguém tem nada com os cabelos de Richarlyson".


Com isso, a pergunta que não quer calar é: Porque então a sua emissora faz matérias sobre o assunto ?


A discriminação que o irmão do Alecsandro sofreu de um dirigente palmeirense há uns três anos atrás, foi de realmente um absurdo.


Mas parece que o jogador gostou do "holofote", pois desde então, só fez aumentar suas "ações de marketing".

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Ataque de Loucura


O ataque do Botafogo com Abreu e Herrera é, de fato, o ataque mais louco da história do futebol brasileiro.


Com o passar do tempo, loucos ficarão os torcedores do alvi-negro carioca.....

Wagner Tardelli na Comissão Técnica do Galo


Wanderlei Luxemburgo inovou. Levou o ex-árbitro Wagner Tardelli para a sua comissão técnica no Atlético-MG, para ensinar aos jogadores as regras do jogo.


Várias vezes, Grêmio e Inter trouxeram ex-árbitros para dar palestras aos jogadores, principalmente quando ocorria alguma mudança na interpretação das regras ou em algum momento de muitas expulsões e cartões amarelos.


Mas será que vale a pena ter um cara lá, o tempo todo, ganhando salário todos os meses, mais encargos, para ensinar o que todo mundo já nasce sabendo (ou deveria) ?


Não cheira bem essa tendência do WL em inchar sua Comissão Técnica.


Mas o Galo não se importa, não é ele quem paga mesmo.....


Não se importa, mas deveria.....

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

War


A temporada de contratações do Inter está parecendo o jogo de War.


Antes de sair por aí conquistando novos territórios (contratando novos jogadores), a diretoria colorada está se esforçando para encher de peçinhas as suas próprias regiões estrategicamente importantes (Jogadores como Giuliano, Sandro, Guiñazu).


Tomara que nos dados, Fernando Carvalho seja mão quente !