A obrigação se dá pelo tamanho dos clubes e a qualidade teórica dos times, mas não pela diferença salarial, que é apenas consequência desses dois fatores.
quarta-feira, 31 de março de 2010
A questão dos salários
A obrigação se dá pelo tamanho dos clubes e a qualidade teórica dos times, mas não pela diferença salarial, que é apenas consequência desses dois fatores.
terça-feira, 30 de março de 2010
1 + 1 = 3
- Dirigente: dirige
- Conselheiro: aconselha
- Torcerdor: torce
- Dirigente: dirige o clube e manda no futebol ? Será?Me parece que no Inter são os jogadores que derrubam técnico e decidem se querem treinar ou não...Ultimamente o 'dirigente' não dirige ele vende!
- Conselheiro: bom, espero que deêm conselho mesmo e que não fiquem babando o ovo de quem manda ou fazendo apenas a crítica pela crítica.
- Torcedor: é o torcedor torce, mas dos 100 mil deve ter uns 40 mil que votam e ajudam a decidir quem será o novo presidente e o tamanho da oposição/situação dentro do conselho, ou estou enganado?
segunda-feira, 29 de março de 2010
Treinadores
A Heurística do Internacional
- Devemos fazer um algoritmo em tempo de execução aceitável, ou
- criar a melhor solução, ou a solução 'ótima' para todos os casos.
sexta-feira, 26 de março de 2010
A Navalha de Occam
- A defesa ?
- O Ataque ?
- O treinador ?
- O esquema de jogo ?
- A Direção ?
- O grupo ?
- Aposentar a zaga ?
- Contratar atacantes ?
- Mudar o treinador ?
- Manter o treinador ?
- Mudar o esquema ?
- Trocar a direção ? (só no fim de ano pelo jeito)
- Dispensar o grupo ? (é inviável isso)
quinta-feira, 25 de março de 2010
Jogamos como sempre, perdemos como nunca
quarta-feira, 24 de março de 2010
Qual o problema ?
Qual é o problema do Internacional ?
Será o treinador ? Que muda de esquema de hora em hora e não repete a escalação quase nunca ?
Será o ataque ? Um 'matador' dos gols faceis, Um atacante que está há 3 meses aí e não entra em forma, um guri que pira o cabeção, um pipoqueiro e um jogador que não 'se adapta' nunca ao estilo de jogo no brasil ?
Será o planejamento da direção ? Ou a falta dê um!
Bom , pra mim é um pouco de cada uma dessas 'alternativas'.
Primeiro o treinador que ainda não se percebeu que está num grande clube da américa e que não pode ficar testando esquema toda hora e que os resultados são pra ontem! Acho que nos últimos jogos ele começou a perceber isso...apesar de pouca, há uma pequena evolução no time.
O ataque é um ataque de nervos, não dá pra depender de Alecsandro, Taison , Edu, Damião e Kleber Pereira, ou a solução é a gurizada que não está jogando (Walter, Marquinhos, Thiago Humberto e etc) ou se Fu... e vamos contratar atacantes pro brasileiro!
A direção,ahhh...a direção com suas convicções de que 'não erram nunca' e são os donos da verdade e não admitem o erro de planejamento (cade o atacante diferenciado e o espetacular?)
Bom, como dizem "...há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia..." o que acontece nas 'entranhas' do beira-rio ???
Alguém sabe ? Qual é o problema ?
O Mistério Fernandão
Fernandão tinha muito mais a perder do que a ganhar. Tinha uma imagem consolidada dentro do clube que ficaria arranhada se voltasse abaixo do esperado, o que se viu ocorrer, de fato, lá no Goiás.
Para o time também parecia ser um mau negócio, pois o treinador seria obrigado a conceder a titularidade e quiçá, a braçadeira de capitão a Fernandão. E como reagiriam os egos dos demais jogadores ? E, principalmente, se F9 voltasse com rendimento abaixo do esperado, como tirá-lo do time ?
Se viu muito bem o que aconteceu com Vagner Love no Palmeiras e com o próprio Fernandão no Goiás, portanto.......
Ano novo, vida nova, técnico novo e time quase igual. Eis que muitos colorados passaram a ver a falta de uma liderança incontestável, de um elo de ligação entre a torcida e o time, enfim, da falta de carisma do atual grupo de jogadores do Internacional.
Quase que instantaneamente surgem novamente rumores sobre uma volta de Fernandão, principalmente após F9 declarar que ficaria “mexido” com uma proposta do Internacional.
Porém, ficou meio fora de contexto essa declaração do eterno capitão colorado. Porque ele fez isso ? Foi questionado a respeito ? Resolveu falar para colocar pressão sobre os dirigentes em um momento de “crise” ? Seria o famoso “bola nas costas” ?
Enfim, colocando a paixão de lado e tentando pensar racionalmente, quais seriam as motivações para re-contratar Fernandão ? Nosso eterno ídolo viria ganhando quanto ? Walter sumiria de novo por isso ? O momento físico e técnico de Fernandão avalizaria essa contratação ? Quanto o Goiás pediria para liberar o jogador imediatamente (já que a idéia seria utilizá-lo na Libertadores e o jogador só ficaria livre no ano que vem) ? O estilo de jogo de Fernandão combina com as principais peças do atual time colorado ?
São essas e mais dezenas de perguntas sem respostas, mas com pistas apontando para a não contratação do jogador, que pairam sobre a cabeça dos dirigentes, em especial, Fernando Carvalho.
Para frente é que se anda. Novos líderes devem ser gerados de dentro do Beira-Rio, essa eterna fábrica de craques e ídolos.
Aos antigos, devemos sempre reverenciá-los, sem contudo, paixão cega e lugar cativo no time, pois se assim for, será o princípio do fim.
terça-feira, 23 de março de 2010
Estaria faltando perna ?
segunda-feira, 22 de março de 2010
A Solução mágica
Estamos quase que num mato sem cachorro, já se passaram 3 meses e o time do El Gardelon Fossati não engrena.
Ele parece que vai engrenar mas não vai, falta um 'algo mais'.
Agora, estamos entrando naquele momento em que achamos que a solução para os problemas do time são aqueles jogadores que estão fora, Bolivar, Marquinhos, Walter e até o Fernandão.
Senao estamos funcionando no 'mundo real' agora estamos apelando para a magia de quem está fora, "ah o Walter vai deslanchar", "o Marquinhos joga mais que o Edu e Taison", " Thiago Humberto é o parceiro do Alecsandro que faltava..." e assim por diante....será que eles são a solução mesmo ?? Dúvido um pouco (mas não totalmente)...
É incrível, o nosso 'planejamento' para o ano todo está indo por água abaixo em 90 dias e esperamos que um 'maluco da cabeça', um guri que mal jogou e outro que foi contrato e nem relacionado para libertadores, serão a solução para a crise técnica do Inter ?? Acho que não.
Agora falam em volta do Fernandão, até acho que ele pode ser mais útil que o Conecsandro, pois mais inútil é quase ímpossível de ser.
Pela falta de visão da direção, estamos dependendo da fórmula mágica para sair dessa situação.
Mr M. para técnico?
Parindo uma bigorna
O meio de campo com D´Alessandro e Giuliano está melhorando a cada jogo e dessa dupla pode sair boa coisa.
Mas, por outro lado, a fragilidade do sistema defensivo e a dificuldade de fazer gols, chama a atenção.
O Inter martelou o tempo todo e levou um gol. Depois, se recompôs e continuou martelando, até empatar e virar.
Virou o marcador a duras penas e na sequência o time manteve a sequência de gols perdidos, mas incrivelmente, não matou o jogo e, como castigo, entregou o resultado no final, sem tempo para sequer esboçar uma reação (até porque precisaria de pelo menos mais trinta minutos para acertar novamente o gol do Pelotas).
Todo o jogo é isso. O Inter parece que está parindo uma bigorna para conseguir marcar apenas um golzinho. Enquanto isso, lá atrás, os contra-ataques dos adversários sempre causam furor na defesa colorada.
Além disso, o jovem goleiro Muriel, até agora não mostrou merecer as chances que está recebendo. Em três jogos, levou cinco gols, cometeu dois penaltis marcados pelos árbitros e outros tantos que os juízes não apitaram.
Se o Lauro tivesse levado os gols que o ex-júnior sofreu, estariam todos pedindo a sua caveira.
É cedo para queimar uma revelação, mas Muriel precisa mostrar mais do que apresentou até agora.
É duro. Mas é a realidade do futebol. Tivesse vencido o jogo, (quase) todos estariam exaltando a melhora da qualidade do time, a flexibilidade do treinador, que deu o braço a torcer e mudou o esquema. A(s) falha(s) do goleiro, a espantosa quantidade de gols perdidos e a liberdade dos adversários no meio de campo, mesmo no 4-4-2, seriam relativizados.
Todos os defeitos, todas as dificuldades seriam redimensionadas em favor do Deus maior do futebol, o resultado.
Heinn !?
domingo, 21 de março de 2010
Em busca do craque transcendental
sexta-feira, 19 de março de 2010
Como em 2006
Naquele inesquecível ano, o Inter começou com um empate fora de casa contra o Maracaibo, depois venceu o Nacional no Beira-Rio e o Pumas no México. No returno, novo triunfo sobre os mexicanos, empate no Uruguai e vitória em casa contra os venezuelanos.
Portanto, foram dois empates e uma vitória fora de casa e três resultados positivos em Porto Alegre. Em 2006 porém, a ordem das partidas foi mais favorável do que agora para o Inter, pois pegou o pior time do grupo (Pumas) no segundo jogo fora de casa e o Nacional, que era o principal adversário, primeiro no Beira-Rio.
Na atual edição, O Inter venceu sua partida em casa e empatou os dois jogos teoricamente mais difíceis fora de casa (Devido a altitude de Quito e à inesperada qualidade dos uruguaios).
Se o time sofreu para vencer o Emelec, é bom lembrar que sofreu talvez até mais, para derrotar o Pumas, quando chegou a estar perdendo por dois gols e só virou na base do "abafa".
É claro que faltam as vitórias futuras para confirmar a "mesma campanha" e isso significa vencer todos os jogos seguintes da fase de grupos. Mas é bem possível, até provável, que isso ocorra. Pois quando o time for jogar contra o Emelec, talvez os equatorianos já estejam eliminados.
Falando do jogo, pode-se perceber que, independente do esquema com três ou quatro zagueiros, o meio de campo formado por Giuliano, D´Alessandro e Edu, municiando o ataque com Alecsandro, pode render bons frutos quando a equipe estiver mais afirmada.
E é bom que se diga que o Cerro, se não é brilhante, é um time perigoso, com os dois meias /atacantes, Mora e Melo, com muita habilidade. Poderá ser a surpresa de toda a competição se conseguir manter esse nível.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Universo Paralelo
quarta-feira, 17 de março de 2010
Os motivos de Fossati
Engraçado que em 2009, uma das críticas mais ferrenhas contra Tite era, justamente, a insistência na linha de quatro defensores. Vai entender.....
Mas esquema bom é o que vence, é o que torna o time competitivo. Equilibrado, como gostam de dizer os técnicos.
E até agora, o esquema de três zagueiros de Fossati não tem empolgado nem a torcida nem a imprensa. Porém, talvez não esteja na defesa o motivo para tantos muxoxos.
Tentando entrar na cabeça do treinador colorado, o Uruguaio deve pensar mais ou menos da seguinte maneira:
O esquema 4-4-2, utiliza quatro zagueiros, que no caso do Inter seriam Nei, Bolívar, Índio e Kléber.
Porém, como se sabe, o lateral esquerdo Kléber não tem predicados defensivos. Costuma destacar-se por sua qualidade de passe no meio de campo.
O próprio lateral-direito Nei também não pode ser considerado um grande defensor. Tem características de ala, bem aberto e agudo.
Por esses motivos, os quatro zagueiros do esquema 4-4-2 apresentariam resultado defensivo insuficiente.
Somado a isso, as características dos atuais volantes colorados, Sandro e Guiñazu, que gostam de atacar e não se prendem apenas a funções defensivas, pode-se concluir que o sistema defensivo do Inter no 4-4-2 ficaria muito fragilizado.
Os maiores defensores do 4-4-2 costumam dizer que o 3-5-2 fragiliza o meio de campo, pois tal esquema mantém apenas três jogadores no miolo do campo. É preciso respeitar essa idéia, mas ponderar que no caso colorado, Kléber tem características de meio-campista, como já foi dito.
Meio campista mesmo. Não um ala como Nei, nem um zagueiro como Juan. Um meia, como o ex-jogador da Seleção Brasileira Zé Roberto, que atualmente joga no Hamburg.
Portanto, o esquema que Fossati pretende colocar em prática no Inter, possuí três zagueiros para dar mais liberdade a Sandro, Guiñazu e Kléber, aumentando a dinâmica do time.
O problema é que não está dando certo. Principalmente porque as lesões de D´Alessandro, Marquinhos, Fabiano Eller, Índio e mais recentemente, Bolívar, somadas às más fases de Taison e Edú e a indisciplina de Walter, causaram um retardamento na fixação do sistema de jogo e consequente definição da escalação básica do time.
Um meio-campo composto por Sandro, Guiñazú, Giuliano, D´Alessandro e Kléber.
E um ataque contando apenas com Alecsandro.
Nesse caso, Giuliano e D´Alessandro teriam que se aproximar de Alecsandro, para não deixá-lo tão isolado. Seriam esses jogadores capazes de exercer essa função ?
Essa pode ser a dúvida na cabeça de Fossati.
terça-feira, 16 de março de 2010
O jogo imita a arte
Saber essas coisas, os torcedores comuns talvez jamais consigam.
Mas se quiserem entender, uma boa maneira é assistir ao filme Rudo y Cursi, protagonizado pelos atores Gael Garcia Bernal e Diego Luna e que passou às 22:00h de ontem, no Telecine Premium, canal 61 da NET.
O filme mostra como é fácil para a maioria dos jogadores de futebol se perder com a fama repentina, o assédio, as falsas amizades, os falsos amores.
A história é engraçada.... e triste.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Diferente visão
sexta-feira, 12 de março de 2010
Mais sorte que juízo
quinta-feira, 11 de março de 2010
O lugar de Edu
quarta-feira, 10 de março de 2010
Começo Difícil no Campeonato Brasileiro
Essa semana foi divulgada a tabela do Campeonato Brasileiro de 2010.
Depois de três vice-campeonatos em 5 anos, e o segundo maior jejum desse título entre todos os clubes que já o conquistaram (apenas o Atlético-MG espera mais tempo que o Inter), a torcida colorada sonha ardentemente com a taça.
Pois assim como em 2009, o início do Brasileirão não será fácil para o Inter. Começa em casa com o Cruzeiro, jogo sempre perigoso, depois encara o Goiás no Serra Dourada, também sempre complicado.
Na terceira rodada, Inter x São Paulo, no Beira Rio, outra pedreira e na quarta rodada, Vasco no Rio, que pode parecer fácil, mas não é.
Apenas na 5ª Rodada, o Inter recebe o Atlético-PR, em um jogo teoricamente mais tranquilo.
Teoricamente fácil o jogo contra o clube de Curitiba, assim como teoricamente difícil o começo até aqui apresentado.
Em 2009, uma série árdua na abertura do Campeonato contra Corinthians no Pacaembu, Palmeiras no Beira-Rio e Cruzeiro no Mineirão resultou em 7 pontos. Já no returno, nessas mesmas partidas com mando invertido, quando pareceria mais fácil, por contar com dois confrontos dentro dos seus domínios, o Inter somou três derrotas.
O andamento da Libertadores e da Copa do Brasil também será determinante para uma previsão mais apurada do que está por vir. Por enquanto, só teoria mesmo.
terça-feira, 9 de março de 2010
O Risco Midea
Depois do simples patrocínio que se colocava entre o peito e a barriga dos jogadores e que, quando sem exageros, até continham certos elementos positivos para a camisa, pois de acordo com o estilo do logotipo estampado e pela empresa dona daquela marca, indicavam as diferentes épocas nas centenárias histórias dos clubes.
Nesse sentido, o Inter nunca teve problemas com o seu "patrocinador Master", pois todas as marcas (Philco-Hitashi, Aplub, Coca-Cola, Genaral Motors e Banrisul ) sempre respeitaram as cores do clube e o bom senso geral.
Outros clubes do Brasil não tiveram tanta sorte. Destoava do azul céu do Cruzeiro, um vermelho gritante da Coca-Cola, no Corinthians, um Suvinil multi-colorido dava fim ao eterno branco de seu uniforme. Já no São Paulo, uma enorme bola vermelha da LG confundia-se entre as listras tricolores.
As costas das camisas não podiam ostentar apenas o nome e o números dos jogadores e as marcas alheias adonaram-se desse espaço também. Ainda assim, apesar do exagero, podia-se conviver com aquilo.
Porém, o novo milênio trouxe consigo uma marca de talheres nas mangas da dupla Gre-Nal e, mais tarde, um plano de saúde no traseiro de quem vestisse os calções dos clubes. A água já estava fervendo e nós, os sapos, não percebíamos.
Pois em 2010, coube ao Grêmio "inovar" e colocar a marca Midea (da qual não faço "M" idéia do que seja) entre o ombro e o peito de jogadores e torcedores que vestirem a camisa.
E, como nessa convivência, o que um faz o outro não tarda a imitar, em breve veremos o uniforme do Inter com alguma logomarca inserida onde houver espaço.
É, sem dúvida, um risco iminente.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Entreguem logo a taça a eles
quinta-feira, 4 de março de 2010
Uma nova esperança
quarta-feira, 3 de março de 2010
Walter "da Lua"
Como o atleta (ou seria apenas jogador de bola ?) se auto avalia ?
Certamente não da mesma maneira que a Comissão Técnica, os Dirigentes e a maioria dos torcedores o faz, qual seja, de um jogador com potencial, mas ainda abaixo da exigência do clube.
Será que Walter realmente acha que merece o status que reivindica ? Pois no Inter B foi claramente ofuscado por Leandro Damião, e o técnico não era Fossati.
O fato de ter produzido uma boa jogada, de "ter salvo o Fossati" contra o Emelec, como alguns gostam de dizer, não significa que se trate de um jogador pronto, apenas que possuí qualidades e que, se trabalhadas, podem fazê-lo triunfar.
Apenas com sequência de bons treinos (o técnico reclamou da falta de vontade do atleta nos exercícios) e bons jogos, Walter poderá começar a pensar em exigir qualque coisa. No momento atual porém, sua conta está mais negativa do que positiva no clube.
Em 2007, o jogador pernambucano estava na frente de Marquinhos, Taison e nem mesmo se sabia da existência de Damião.
Três anos se passaram e Walter vai ficando arás dos três. Queixando-se de perseguição, realmente faz lembrar Chiquinho e Arílson.