quarta-feira, 31 de março de 2010

A questão dos salários


Sempre se falou dos salários, ou da folha salarial dos times de futebol. Pelo menos desde a era moderna do esporte, a partir de 1970, essa é uma questão sempre presente e crescente nos programas esportivos de rádio e televisão, e agora, da Internet.



Inclusive, é muito comum a comparação de salários entre os times. Para o jogo desta noite, por exemplo, se estabeleceu um debate sobre a diferença, o verdadeiro abismo, entre os gastos do Internacional quando contrastados aos do Cerro, gerando uma falsa obrigação de vitória do Internacional tanto no jogo de Riveira, como no de hoje

A obrigação se dá pelo tamanho dos clubes e a qualidade teórica dos times, mas não pela diferença salarial, que é apenas consequência desses dois fatores.


Mas voltando aos salários, esse enfoque é um tremendo absurdo, pois dá tratamento igual a grandezas diferentes, senão vejamos:


1) Para um clube pequeno é sempre mais barato montar um time, seja este time bom ou ruim. Se o Internacional contratasse todos os jogadores do Cerro, ainda assim sairia muito mais caro do que cuta para o clube Uruguaio.



2) Jogar em um time pequeno é bem diferente do que jogar em um time grande. É mais fácil um time pequeno pagar o que pode para seus profissionais e encarar de igual um clube mais rico do que esse clube abastado manter o departamento de futebol ao custo de um clube pequeno e não brigar contra o rebaixamento. Isso é fato.



3) O Cerro mora no Uruguai. O Internacional no Brasil. A diferença de importância entre os dois países no cenário futebolístico e até mesmo geo-político falam por si. A mesma comparação pode ser feita entre o Inter e o Arsenal, sendo que o segundo, por estar na Inglaterra, gasta bem mais que o colorado para manter seus jogadores. Alguém dúvida que o pobre Inter não encararia de igual para igual esse grande clube inglês ?



É comum que a opinião pública enfoque nos gordos salários pagos no futebol. Mas geralmente utilizam esses argumentos para gerar cobranças indevidas e pior, com falsas informações, geram consequências discutíveis.



Um claro exemplo é Walter. Quando estava sumido, dizia-se que o atacante recebia mais de vinte mil por mês, gerando interpretações relacionadas a um mau gerenciamento do seu erário.



Hoje, se diz que ele ganha menos de dez mil reais. É a metade do que se dizia antes !!!! É um gigantesco erro de informação, antes ou agora, não se sabe. Em alguns lugares esse tipo de coisa se chama chute.



Esse é o papel da Opinião Pública ? Dar chute sobre os salários das pessoas ?

terça-feira, 30 de março de 2010

1 + 1 = 3


Segundo nosso 'estimado' presidente, a definição que ele deu para dirigentes, conselheiros e torcedores é a seguinte:
  1. Dirigente: dirige
  2. Conselheiro: aconselha
  3. Torcerdor: torce
Mas tenho minhas dúvidas, se isso é verdade mesmo, vamos ver:
  1. Dirigente: dirige o clube e manda no futebol ? Será?Me parece que no Inter são os jogadores que derrubam técnico e decidem se querem treinar ou não...Ultimamente o 'dirigente' não dirige ele vende!
  2. Conselheiro: bom, espero que deêm conselho mesmo e que não fiquem babando o ovo de quem manda ou fazendo apenas a crítica pela crítica.
  3. Torcedor: é o torcedor torce, mas dos 100 mil deve ter uns 40 mil que votam e ajudam a decidir quem será o novo presidente e o tamanho da oposição/situação dentro do conselho, ou estou enganado?
O Sr. Presidente , deve pensar mais antes de falar e antes de vender/comprar jogadores!

Esse tipo de comportamento reflete no time e não é por acaso que o time anda tropeçando nas próprias pernas (ou seria língua ?) .

segunda-feira, 29 de março de 2010

Treinadores


Muricy teria pedido R$ 500 mil por mês para voltar ao Beira-Rio.


Valeria a pena ?


Será que tudo se resolve com Muricy no lugar de Fossati ?


A Heurística do Internacional


O Inter está em um dilema ou em uma encruzilhada como diriam. Na computação vivemos um dilema interessante e semelhante a esse passado pelo colorado, nesse momento, que é o seguinte:

  • Devemos fazer um algoritmo em tempo de execução aceitável, ou
  • criar a melhor solução, ou a solução 'ótima' para todos os casos.
Mas essas duas propriedades quase nunca andam juntas, normalmente ou escolhemos uma ou a outra, dependendo do problema apresentado e isso é o problema do algoritmo heurístico, ou se tem uma solução ou outra(dificílmente ambas), como diria o poeta MJ: "...you can't always get what you want ..."


Cada um desses casos tem suas vantagens e desvantagens, no primeiro caso corre-se o risco de criar uma solução para o momento, porém logo em seguida essa solução pode não surtir o efeito desejado. Já no segundo caso, pode-se criar a solução para todos os casos possíveis, porém leva-se mais tempo para desenvolver e aperfeiçoar o algoritmo.

O Inter deu de frente com esse problema 'lógico', ou ele demite o técnico que pode ser a solução(a solução mais rápida) para o próximo jogo ou continua com o treinador (até ser eliminado) e faz uma 'limpeza' no vestiário e quem sabe tenhamos uma solução para o resto do ano e não só para o momento.

Espero que se escolha a melhor a solução e não a mais 'rápida'.

p.s: A torcida gritar por Taison, no centenário ???

sexta-feira, 26 de março de 2010

A Navalha de Occam



A Navalha de Occam ou Navalha de Ockham é um princípio lógico que diz o seguinte: "O princípio afirma que a explicação para qualquer fenomeno(problema) deve assumir apenas as premissas estritamente necessárias à explicação do fenomeno e eliminar todas as que não causariam qualquer diferença aparente nas predicções da hipótese ou teoria".[fonte: wikipedia]

Resumindo: se há várias possibilidades de respostas para o problema, provavelmente a resposta mais simples é a melhor.

Para tentar entender o que se passa no Inter, nesse momento, vamos tentar aplicar esse simples conceito científico.

Então, qual seria o principal problema do Inter ?

  • A defesa ?
  • O Ataque ?
  • O treinador ?
  • O esquema de jogo ?
  • A Direção ?
  • O grupo ?
E qual seria a solução mais simples para o problema ?
  • Aposentar a zaga ?
  • Contratar atacantes ?
  • Mudar o treinador ?
  • Manter o treinador ?
  • Mudar o esquema ?
  • Trocar a direção ? (só no fim de ano pelo jeito)
  • Dispensar o grupo ? (é inviável isso)
Será que há uma solução simples para resolver a situação colorada ?
Bom, a direção fez sua 'aposta' e manteve o técnico, agora é esperar para ver...

quinta-feira, 25 de março de 2010

Jogamos como sempre, perdemos como nunca


Invertendo a famosa frase que serve de chavão para seleções como a do México e da Espanha, que costumam chegar favoritíssimas nas competições da Fifa, jogam um belo futebol, como nunca haviam jogado, mas acabam entregando os jogos, como sempre.



No caso do Inter, na histórica noite de 24 de março de 2010, foi o contrário, pois jogou como vem jogando há algum tempo, mas perdeu como jamais havia perdido.



Da mesma maneira como aconteceu nas partidas contra Veranópolis, Cerro (1º tempo) e Pelotas, o Inter teve volume de jogo, criou oportunidades, errou demais na frente do gol e foi frágil, muito frágil, no sistema defensivo.



Eis o problema do Internacional. Com dois ou três zagueiros, o time se joga para frente desenfreadamente, mas sem organização ofensiva. Acaba conseguindo criar jogadas devido, principalmente, à qualidade de seus jogadores em comparação com os demais times participantes do Campeonato Gaúcho e da primeira fase da Libertadores.



Porém, como não existe mais bobo no futebol, esses times, que estão minimamente mais organizados que o Inter, aproveitam-se da desorganização ofensiva e, por consequência, defensiva do time colorado, e fazem gols ou cavam faltas perto da área.



O Inter está desarrumado em campo. Foi se desmanchando ao longo desses três meses. A crise que já se anunciava antes dessa fatídica noite, apenas aumenta a pressão psicológica sobre o técnico e seus jogadores, colaborando para aprofundar tal desorganização coletiva.



Não interessa mais se Andrezinho não estava impedido aos 4.000 minutos do segundo tempo, nem que tenha sido pênalti em Alecsandro no lance em que o goleiro do São José quebrou a perna.



Esses percalços só são contados quando o time não consegue vencer. Erros contra e a favor são comuns e a diferença de qualidade (teoricamente) de Inter para Veranópolis, Pelotas e São José impede que se utilize dessas desculpas.



Parece que o choque cultural está sendo mais difícil do que o aceitável para Fossati e talvez seja melhor mudar mesmo.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Qual o problema ?


Qual é o problema do Internacional ?

Será o treinador ? Que muda de esquema de hora em hora e não repete a escalação quase nunca ?

Será o ataque ? Um 'matador' dos gols faceis, Um atacante que está há 3 meses aí e não entra em forma, um guri que pira o cabeção, um pipoqueiro e um jogador que não 'se adapta' nunca ao estilo de jogo no brasil ?

Será o planejamento da direção ? Ou a falta dê um!

Bom , pra mim é um pouco de cada uma dessas 'alternativas'.

Primeiro o treinador que ainda não se percebeu que está num grande clube da américa e que não pode ficar testando esquema toda hora e que os resultados são pra ontem! Acho que nos últimos jogos ele começou a perceber isso...apesar de pouca, há uma pequena evolução no time.

O ataque é um ataque de nervos, não dá pra depender de Alecsandro, Taison , Edu, Damião e Kleber Pereira, ou a solução é a gurizada que não está jogando (Walter, Marquinhos, Thiago Humberto e etc) ou se Fu... e vamos contratar atacantes pro brasileiro!

A direção,ahhh...a direção com suas convicções de que 'não erram nunca' e são os donos da verdade e não admitem o erro de planejamento (cade o atacante diferenciado e o espetacular?)

Bom, como dizem "...há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia..." o que acontece nas 'entranhas' do beira-rio ???

Alguém sabe ? Qual é o problema ?

O Mistério Fernandão


Na janela de transferências de agosto de 2009, quando começaram as especulações sobre um possível retorno de F9 para sua casa, o Beira-Rio, eu entendia que sua volta seria um erro para todos. Para o próprio jogador e para o time do Inter.

Fernandão tinha muito mais a perder do que a ganhar. Tinha uma imagem consolidada dentro do clube que ficaria arranhada se voltasse abaixo do esperado, o que se viu ocorrer, de fato, lá no Goiás.

Para o time também parecia ser um mau negócio, pois o treinador seria obrigado a conceder a titularidade e quiçá, a braçadeira de capitão a Fernandão. E como reagiriam os egos dos demais jogadores ? E, principalmente, se F9 voltasse com rendimento abaixo do esperado, como tirá-lo do time ?

Se viu muito bem o que aconteceu com Vagner Love no Palmeiras e com o próprio Fernandão no Goiás, portanto.......

Ano novo, vida nova, técnico novo e time quase igual. Eis que muitos colorados passaram a ver a falta de uma liderança incontestável, de um elo de ligação entre a torcida e o time, enfim, da falta de carisma do atual grupo de jogadores do Internacional.

Quase que instantaneamente surgem novamente rumores sobre uma volta de Fernandão, principalmente após F9 declarar que ficaria “mexido” com uma proposta do Internacional.

Porém, ficou meio fora de contexto essa declaração do eterno capitão colorado. Porque ele fez isso ? Foi questionado a respeito ? Resolveu falar para colocar pressão sobre os dirigentes em um momento de “crise” ? Seria o famoso “bola nas costas” ?

Enfim, colocando a paixão de lado e tentando pensar racionalmente, quais seriam as motivações para re-contratar Fernandão ? Nosso eterno ídolo viria ganhando quanto ? Walter sumiria de novo por isso ? O momento físico e técnico de Fernandão avalizaria essa contratação ? Quanto o Goiás pediria para liberar o jogador imediatamente (já que a idéia seria utilizá-lo na Libertadores e o jogador só ficaria livre no ano que vem) ? O estilo de jogo de Fernandão combina com as principais peças do atual time colorado ?

São essas e mais dezenas de perguntas sem respostas, mas com pistas apontando para a não contratação do jogador, que pairam sobre a cabeça dos dirigentes, em especial, Fernando Carvalho.

Para frente é que se anda. Novos líderes devem ser gerados de dentro do Beira-Rio, essa eterna fábrica de craques e ídolos.

Aos antigos, devemos sempre reverenciá-los, sem contudo, paixão cega e lugar cativo no time, pois se assim for, será o princípio do fim.

terça-feira, 23 de março de 2010

Estaria faltando perna ?


Três zagueiros, dois zagueiros, um meia, dois meias, três meias, um atacante, dois atacantes, dois alas avançados, dois laterais defensivos......



O Inter já variou de diversas maneiras sua forma de jogar. Saiu do 3-5-2 para o 3-6-1, virando-se para o 4-2-3-1 e depois, para um 4-4-2, e o resultado foi quase sempre o mesmo.



Joga o primeiro tempo muito bem, amassa o adversário, perde gols a rodo, não garante o resultado e cai drasticamente no segundo tempo, sem apresentar jogadas de qualidade e perdendo o controle do jogo, seja para o Deportivo Quito, para o Cerro do Uruguai, para o Veranópolis ou para o Pelotas.



Independe, portanto, da qualidade do adversário ou do local do jogo. Qualquer equipe assume o comando da partida ou no começo ou na metade da segunda etapa.



Das duas uma: Ou a preparação física do Inter está mal (pessimista) ou está mal mas vai crescer no momento certo (otimista).



Se a versão pessimista prevalecer, é possível que o ano todo do Internacional esteja prejudicado, pois se perde um ano inteiro para ajeitar um grupo mal preparado fisicamente.



Se a versão otimista for a correta, o time colorado entrará voando no momento decisivo, aumentando as chances de sucesso.



Cabe lembrar que esse ano, com uma Comissão Técnica estrangeira, mudou-se a rotina de treinamentos da pré-temporada, começando já no primeiro dia os trabalhos com bola, o que foi, inclusive, amplamente saudado por torcida, imprensa, jogadores, dirigentes.



É preciso constatar ainda que, a pré-temporada do Inter foi mais alongada em relação aos demais clubes (do Gauchão ao menos).



Quais as repercussões de um trabalho mais demorado na preparação física do grupo de jogadores ? Quais as consequências para o rendimento dos primeiros meses do ano ? Quais mudanças em relação ao que se está historicamente acostumado a ver na preparação física dos clubes gaúchos e na comparação com o rival que fez a pré-temporada mais "abrasileirada" ?



São perguntas ainda sem resposta. Só resta aguardar e observar.

segunda-feira, 22 de março de 2010

A Solução mágica


Estamos quase que num mato sem cachorro, já se passaram 3 meses e o time do El Gardelon Fossati não engrena.

Ele parece que vai engrenar mas não vai, falta um 'algo mais'.

Agora, estamos entrando naquele momento em que achamos que a solução para os problemas do time são aqueles jogadores que estão fora, Bolivar, Marquinhos, Walter e até o Fernandão.

Senao estamos funcionando no 'mundo real' agora estamos apelando para a magia de quem está fora, "ah o Walter vai deslanchar", "o Marquinhos joga mais que o Edu e Taison", " Thiago Humberto é o parceiro do Alecsandro que faltava..." e assim por diante....será que eles são a solução mesmo ?? Dúvido um pouco (mas não totalmente)...

É incrível, o nosso 'planejamento' para o ano todo está indo por água abaixo em 90 dias e esperamos que um 'maluco da cabeça', um guri que mal jogou e outro que foi contrato e nem relacionado para libertadores, serão a solução para a crise técnica do Inter ?? Acho que não.

Agora falam em volta do Fernandão, até acho que ele pode ser mais útil que o Conecsandro, pois mais inútil é quase ímpossível de ser.

Pela falta de visão da direção, estamos dependendo da fórmula mágica para sair dessa situação.
Mr M. para técnico?

Parindo uma bigorna


O Inter até que não jogou mal. Criou várias oportunidades de gol e teve alguns lances bastante bonitos.

O meio de campo com D´Alessandro e Giuliano está melhorando a cada jogo e dessa dupla pode sair boa coisa.

Mas, por outro lado, a fragilidade do sistema defensivo e a dificuldade de fazer gols, chama a atenção.

O Inter martelou o tempo todo e levou um gol. Depois, se recompôs e continuou martelando, até empatar e virar.

Virou o marcador a duras penas e na sequência o time manteve a sequência de gols perdidos, mas incrivelmente, não matou o jogo e, como castigo, entregou o resultado no final, sem tempo para sequer esboçar uma reação (até porque precisaria de pelo menos mais trinta minutos para acertar novamente o gol do Pelotas).

Todo o jogo é isso. O Inter parece que está parindo uma bigorna para conseguir marcar apenas um golzinho. Enquanto isso, lá atrás, os contra-ataques dos adversários sempre causam furor na defesa colorada.

Além disso, o jovem goleiro Muriel, até agora não mostrou merecer as chances que está recebendo. Em três jogos, levou cinco gols, cometeu dois penaltis marcados pelos árbitros e outros tantos que os juízes não apitaram.

Se o Lauro tivesse levado os gols que o ex-júnior sofreu, estariam todos pedindo a sua caveira.

É cedo para queimar uma revelação, mas Muriel precisa mostrar mais do que apresentou até agora.

É duro. Mas é a realidade do futebol. Tivesse vencido o jogo, (quase) todos estariam exaltando a melhora da qualidade do time, a flexibilidade do treinador, que deu o braço a torcer e mudou o esquema. A(s) falha(s) do goleiro, a espantosa quantidade de gols perdidos e a liberdade dos adversários no meio de campo, mesmo no 4-4-2, seriam relativizados.


Todos os defeitos, todas as dificuldades seriam redimensionadas em favor do Deus maior do futebol, o resultado.

Heinn !?

Nos últimos dois jogos, a única coisa positiva(se é que podemos considerar positiva) é que o "Gardelon" Fossati acertou o esquema 4-4-2 e o time mostrou-se um pouquinho mais..humm..quer dizer...'menos ineficiente'.

O time até cria as oportunidades de fazer algum gol, porém chega no momento do último toque, na hora H de por a bola pra rede e e e e ....nada...chutes medíocres, cabeçadas sem força, atacante que não se antecipa ao seu marcador, jogadores escondidos dentro da área...etc etc etc.

A zaga continua lenta, cadê o Bolivar (não é um velocista), mas é o nosso zagueiro 'menos devagar'.

Os dois cabeças de áreas Sandro e Guinazu, o primeiro acha que é craque que tem que ir para o ataque sempre, proteger a defesa, pra que ? O Guinazu tenta compensar a falta de garra do resto time correndo que nem um louco pelo campo todo...com que objetivo?

Giuliano e D'alessandro tetam criar algo, mas como o guri ta jogando isolado num lado do campo e o Gringo fica no meio sozinho...não se cria nada entre os dois...é do tipo cada um por sí e boa sorte, me parece que são proibidos de se aproximarem, será que um deles tem alguma doença contagiosa ???

Os laterais, o Nei, Bruno Silva e Kleber, o uruguaio não deveria nem ter sido contratado, se der para ele uma melancia e uma bola para chutar ele vai chutar a melancia, já o Nei parece ter um pouco mais de futebol no corpo e deveria ser o nosso lateral titular na direita..já o Kleber é o nosso melhor jogador, pena que o time não funciona para que ele possa render tudo que sabe.

O Ataque, bah...o ataque poderia ser descrito como uma obra Niilista, vamos a definição resumida do termo Niilismo: "Niilismo é um termo e um conceito filosófico que afeta as mais diferentes esferas do mundo contemporâneo (literatura, arte, ciências humanas, teorias sociais, ética emoral). É a desvalorização e a morte do sentido, a ausência de finalidade e de resposta ao “porquê”. Os valores tradicionais se depreciam e os "princípios e critérios absolutos dissolvem-se". "Tudo é sacudido, posto radicalmente em discussão. A superfície, antes congelada, das verdades e dos valores tradicionais está despedaçada e torna-se difícil prosseguir no caminho, avistar um ancoradouro".
O niilismo pode ser considerado como "um movimento positivo” – quando pela crítica e pelo desmascaramento nos revela a abissal ausência de cada fundamento, verdade, critério absoluto e universal e, portanto, convoca-nos diante da nossa própria liberdade e responsabilidade, agora não mais garantidas, nem sufocadas ou controladas por nada". Mas também pode ser considerado como "um movimento negativo” – quando nesta dinâmica prevalecem os traços destruidores e iconoclastas, como os do declínio, do ressentimento, da incapacidade de avançar, da paralisia, do “tudo-vale” e do perigoso silogismo ilustrado pela frase do personagem deDostoiévski: "Se Deus está morto, então tudo é permitido". Entende-se por Deus neste ponto como a verdade e o princípio." O Ataque do Inter é a definição perfeita do movimento niilista, isto é, não é porra nenhuma!!

E para finalizar, nosso técnico El Gardelon Fossati, ainda acha que está treinando os timecos do passado recente dele, alguém avisa ele que ele está em um clube grande com grandes pretensões e que a torcida não fica contente em não perder ela fica contente em ganhar e convencer e de preferência de patrolar o adversário, ou no mínimo que o time mostre vontade de fazer isso!!



domingo, 21 de março de 2010

Em busca do craque transcendental


O post de hoje no blog Vermelho refere-se à falta de um líder, de uma referência para esse time do Inter, a falta daquele jogador que seja "o cara".



Transmissão de Pensamento. Ou simplesmente, várias pessoas enxergando a realidade (colorada) da mesma maneira.



Parece, de fato, faltar a esse time do Inter, um jogador que sirva de elo entre o vestiário e a torcida, que seja um ponto de referência dos colorados com seu time. Um cara que mostre aos torcedores que eles estão errados ao criticar o jogador x ou y, e mostre aos jogadores que a torcida exige x ou y deles.



Ou ainda, um cara que não faça nada disso, mas decida os jogos com sua qualidade técnica.



E o Inter não tem nem um tipo de líder nem outro. Guiñazú não é uma referência técnica e não serve de "tradutor" entre torcida e time. Além do mais, os acontecimentos do início do ano macularam sua imagem.



Falta aquele cara que é o nome do time que ganha. Todas as grandes equipes tiveram um.



Inter de 1970 ? Falcão.


Santos de 1960 ? Pelé


Flamengo de 1980 ? Zico


São Paulo de 1990 ? Raí


São Paulo de 2005 ? Rogério Ceni


Inter de 2006 ? Fernandão



Às vezes são duplas ou trios, como a Holanda e o Milan de 1980, com Rijkaard, Gullit e Van Basten, ou o Santos de Robinho e Diego.



Mas sempre são jogadores cativantes, algumas vezes por sua técnica, outras por sua capacidade de se comunicar com os demais atores do cenário futebolístico, em especial, a torcida.



São craques transcendentais, pois extrapolam as quatro linhas do jogo e o tempo. Serão sempre lembrados como o símbolo dos grandes times.



Talvez não seja necessário uma nova contratação. Talvez esteja no grupo do Inter o nome do título da Libertadores de 2010.



Poderá ser Pato, por sua raça no gol. Poderá ser D´Alessandro, se confirmar que está recuperado do péssimo ano de 2009. Pode ser Walter ou Giuliano.



Ou poderá não ser nenhum desses e ao Inter falte esse algo mais para ser campeão.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Como em 2006


Antes de mais nada, é bom lembrar que a atual campanha colorada na Libertadores está igual a de 2006. Nem melhor, nem pior.

Naquele inesquecível ano, o Inter começou com um empate fora de casa contra o Maracaibo, depois venceu o Nacional no Beira-Rio e o Pumas no México. No returno, novo triunfo sobre os mexicanos, empate no Uruguai e vitória em casa contra os venezuelanos.

Portanto, foram dois empates e uma vitória fora de casa e três resultados positivos em Porto Alegre. Em 2006 porém, a ordem das partidas foi mais favorável do que agora para o Inter, pois pegou o pior time do grupo (Pumas) no segundo jogo fora de casa e o Nacional, que era o principal adversário, primeiro no Beira-Rio.

Na atual edição, O Inter venceu sua partida em casa e empatou os dois jogos teoricamente mais difíceis fora de casa (Devido a altitude de Quito e à inesperada qualidade dos uruguaios).

Se o time sofreu para vencer o Emelec, é bom lembrar que sofreu talvez até mais, para derrotar o Pumas, quando chegou a estar perdendo por dois gols e só virou na base do "abafa".

É claro que faltam as vitórias futuras para confirmar a "mesma campanha" e isso significa vencer todos os jogos seguintes da fase de grupos. Mas é bem possível, até provável, que isso ocorra. Pois quando o time for jogar contra o Emelec, talvez os equatorianos já estejam eliminados.

Falando do jogo, pode-se perceber que, independente do esquema com três ou quatro zagueiros, o meio de campo formado por Giuliano, D´Alessandro e Edu, municiando o ataque com Alecsandro, pode render bons frutos quando a equipe estiver mais afirmada.

E é bom que se diga que o Cerro, se não é brilhante, é um time perigoso, com os dois meias /atacantes, Mora e Melo, com muita habilidade. Poderá ser a surpresa de toda a competição se conseguir manter esse nível.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Universo Paralelo


A Libertadores da América, para o Internacional, parece um universo paralelo à realidade.


Primeiro, um jogo que começou na quarta e que terminou na quinta.


Agora, um jogo que é no Uruguai, mas é no Brasil, mas é no Uruguai.


Tomara que nesse universo paralelo da Libertadores, o time encorpe, conquiste as vitórias necessárias e o título no final.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Os motivos de Fossati


Já virou campanha os clamores por mudança de esquema tático no time do Internacional. Ninguém mais quer ouvir falar em três zagueiros.

Engraçado que em 2009, uma das críticas mais ferrenhas contra Tite era, justamente, a insistência na linha de quatro defensores. Vai entender.....

Mas esquema bom é o que vence, é o que torna o time competitivo. Equilibrado, como gostam de dizer os técnicos.

E até agora, o esquema de três zagueiros de Fossati não tem empolgado nem a torcida nem a imprensa. Porém, talvez não esteja na defesa o motivo para tantos muxoxos.

Tentando entrar na cabeça do treinador colorado, o Uruguaio deve pensar mais ou menos da seguinte maneira:

O esquema 4-4-2, utiliza quatro zagueiros, que no caso do Inter seriam Nei, Bolívar, Índio e Kléber.

Porém, como se sabe, o lateral esquerdo Kléber não tem predicados defensivos. Costuma destacar-se por sua qualidade de passe no meio de campo.

O próprio lateral-direito Nei também não pode ser considerado um grande defensor. Tem características de ala, bem aberto e agudo.

Por esses motivos, os quatro zagueiros do esquema 4-4-2 apresentariam resultado defensivo insuficiente.

Somado a isso, as características dos atuais volantes colorados, Sandro e Guiñazu, que gostam de atacar e não se prendem apenas a funções defensivas, pode-se concluir que o sistema defensivo do Inter no 4-4-2 ficaria muito fragilizado.

Os maiores defensores do 4-4-2 costumam dizer que o 3-5-2 fragiliza o meio de campo, pois tal esquema mantém apenas três jogadores no miolo do campo. É preciso respeitar essa idéia, mas ponderar que no caso colorado, Kléber tem características de meio-campista, como já foi dito.

Meio campista mesmo. Não um ala como Nei, nem um zagueiro como Juan. Um meia, como o ex-jogador da Seleção Brasileira Zé Roberto, que atualmente joga no Hamburg.

Portanto, o esquema que Fossati pretende colocar em prática no Inter, possuí três zagueiros para dar mais liberdade a Sandro, Guiñazu e Kléber, aumentando a dinâmica do time.

O problema é que não está dando certo. Principalmente porque as lesões de D´Alessandro, Marquinhos, Fabiano Eller, Índio e mais recentemente, Bolívar, somadas às más fases de Taison e Edú e a indisciplina de Walter, causaram um retardamento na fixação do sistema de jogo e consequente definição da escalação básica do time.

Mas a pressão pelo 4-4-2 pode fazer o Inter entrar em campo com esse esquema já contra o Cerro. Talvez com uma linha formada por Bruno Silva (Lateral típico), Índio, Sorondo e Juan (Lateral-Zagueiro) ou Eller.

Um meio-campo composto por Sandro, Guiñazú, Giuliano, D´Alessandro e Kléber.

E um ataque contando apenas com Alecsandro.

Nesse caso, Giuliano e D´Alessandro teriam que se aproximar de Alecsandro, para não deixá-lo tão isolado. Seriam esses jogadores capazes de exercer essa função ?

Essa pode ser a dúvida na cabeça de Fossati.

terça-feira, 16 de março de 2010

O jogo imita a arte


A torcida do Inter quer saber porque Walter resolveu se trancar em seu apartamento por dez dias, porque Taison esqueceu como jogar futebol há mais de seis meses, ou ainda, porque Marquinhos não deslanchou depois de um segundo semestre promissor em 2009.

Saber essas coisas, os torcedores comuns talvez jamais consigam.

Mas se quiserem entender, uma boa maneira é assistir ao filme Rudo y Cursi, protagonizado pelos atores Gael Garcia Bernal e Diego Luna e que passou às 22:00h de ontem, no Telecine Premium, canal 61 da NET.

O filme mostra como é fácil para a maioria dos jogadores de futebol se perder com a fama repentina, o assédio, as falsas amizades, os falsos amores.

A história é engraçada.... e triste.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Diferente visão


Ao contrário da maioria da imprensa e da torcida, achei que o Internacional foi bem contra o Veranópolis, neste fim de semana.


Jogar lá é sempre difícil e o Colorado apresentou algumas coisas muito boas.


Leandro Damião perdeu dois gols incríveis, mas estava lá para concluir, como frisou Fossati. Isso significa que o jogador se posicionou bem, é jovem, estava em um mal dia e sentiu a pressão de ter errado.


Fizesse um daqueles gols e estariam todos elogiando. É ou não comentário de resultado ?


Andrezinho e D´Alessandro foram muito bem, talvez mostrando que o argentino realmente precise de um jogador ao seu lado para dividir as responsabilidades das funções da meia cancha.


Thiago Humberto vem se afirmando e Fabiano Eller foi seguro em suas intervenções.


De negativo, os dois jovens zagueiros, Ronaldo e Wagner Silva, e Taison, que parece ser, acima de tudo, um problema de falta de confiança.


Mas, um ponto contra o Veranópolis no Antônio David Farina, com o time B, não pode ser considerado tão ruim como tem se dito por aí.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Mais sorte que juízo


A sorte esteve ao lado do Inter no jogo da madrugada.


Sorte que o time equatoriano é muito ruim.


Sorte que o juíz foi fraco, mas não ladrão.


Sorte que o time conseguiu "achar" um gol rapidamente após ter sofrido.


Sorte que nosso goleiro, apesar de algumas falhas constrangedoras, salvou o time.


Mas alguém um dia disse que a sorte ajuda os bons. Por enquanto ainda acredito nesse cara.

quinta-feira, 11 de março de 2010

O lugar de Edu


Depois de Alecsandro, agora é a vez de Edu ser contestado por grande parte do público.


Parece que o jogador ainda apresenta uma certa "falta de embocadura", talvez devido ao grande período inativo em 2009.


Mas também há uma certa impressão de que Edu esteja fora do lugar no campo em que pode produzir mais para o time.


A lembrança que se tem do futebol de Edu, remete aos primeiros anos de Fernandão no Beira-Rio, ou seja, de um meia, com assistências e chegada na área para cabeçadas "vindo de trás".


Ao contrário, o que tem se visto, é que muitas vezes o atacante colorado, se coloca nos lados do campo ou "enfiado" na área, tirando assim, o fator surpresa de suas cabeçadas, geralmente fuminantes.


Resta torcer para que, nas alturas de Quito, Edu desencante.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Começo Difícil no Campeonato Brasileiro


Essa semana foi divulgada a tabela do Campeonato Brasileiro de 2010.

Depois de três vice-campeonatos em 5 anos, e o segundo maior jejum desse título entre todos os clubes que já o conquistaram (apenas o Atlético-MG espera mais tempo que o Inter), a torcida colorada sonha ardentemente com a taça.

Pois assim como em 2009, o início do Brasileirão não será fácil para o Inter. Começa em casa com o Cruzeiro, jogo sempre perigoso, depois encara o Goiás no Serra Dourada, também sempre complicado.

Na terceira rodada, Inter x São Paulo, no Beira Rio, outra pedreira e na quarta rodada, Vasco no Rio, que pode parecer fácil, mas não é.

Apenas na 5ª Rodada, o Inter recebe o Atlético-PR, em um jogo teoricamente mais tranquilo.

Teoricamente fácil o jogo contra o clube de Curitiba, assim como teoricamente difícil o começo até aqui apresentado.

Em 2009, uma série árdua na abertura do Campeonato contra Corinthians no Pacaembu, Palmeiras no Beira-Rio e Cruzeiro no Mineirão resultou em 7 pontos. Já no returno, nessas mesmas partidas com mando invertido, quando pareceria mais fácil, por contar com dois confrontos dentro dos seus domínios, o Inter somou três derrotas.

O andamento da Libertadores e da Copa do Brasil também será determinante para uma previsão mais apurada do que está por vir. Por enquanto, só teoria mesmo.

terça-feira, 9 de março de 2010

O Risco Midea


A nova camisa do nosso co-irmão Grêmio, além da feiúra tradicional que evoca sob o olhar colorado, traz consigo um risco iminente para os próximos uniformes do Inter. O "Risco Midea".


Depois do simples patrocínio que se colocava entre o peito e a barriga dos jogadores e que, quando sem exageros, até continham certos elementos positivos para a camisa, pois de acordo com o estilo do logotipo estampado e pela empresa dona daquela marca, indicavam as diferentes épocas nas centenárias histórias dos clubes.


Nesse sentido, o Inter nunca teve problemas com o seu "patrocinador Master", pois todas as marcas (Philco-Hitashi, Aplub, Coca-Cola, Genaral Motors e Banrisul ) sempre respeitaram as cores do clube e o bom senso geral.


Outros clubes do Brasil não tiveram tanta sorte. Destoava do azul céu do Cruzeiro, um vermelho gritante da Coca-Cola, no Corinthians, um Suvinil multi-colorido dava fim ao eterno branco de seu uniforme. Já no São Paulo, uma enorme bola vermelha da LG confundia-se entre as listras tricolores.


As costas das camisas não podiam ostentar apenas o nome e o números dos jogadores e as marcas alheias adonaram-se desse espaço também. Ainda assim, apesar do exagero, podia-se conviver com aquilo.


Porém, o novo milênio trouxe consigo uma marca de talheres nas mangas da dupla Gre-Nal e, mais tarde, um plano de saúde no traseiro de quem vestisse os calções dos clubes. A água já estava fervendo e nós, os sapos, não percebíamos.


Pois em 2010, coube ao Grêmio "inovar" e colocar a marca Midea (da qual não faço "M" idéia do que seja) entre o ombro e o peito de jogadores e torcedores que vestirem a camisa.

E, como nessa convivência, o que um faz o outro não tarda a imitar, em breve veremos o uniforme do Inter com alguma logomarca inserida onde houver espaço.

É, sem dúvida, um risco iminente.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Entreguem logo a taça a eles


Primeiro a rigidez da FGF quanto á data da Semi-Final do Primeiro Turno.


Agora a manutenção do jogo na cidade de Ijuí, foco de uma epidemia de Dengue.


Para que serve a FGF ? Para que serve o Campeonato Gaúcho ?


Uma Federação deve(ria) zelar por seus clubes e ajudá-los a buscar as maiores conquistas possíveis no futebol.


Ao invés disso, a FGF prejudica o Inter, culpado por ser o melhor clube gaúcho da atualidade.


E mais, coloca em risco a saúde dos jogadores, torcedores, dirigentes e comissão técnica com essa partida em Ijuí.


Vale lembrar que em 2009 os clubes mexicanos foram excluídos da Libertadores pelo medo da Gripe A.


Não obstante a imbecilidade da Conmebol naquele episódio, o Inter pode sofrer esse prejuízo também, caso alguma coisa dê errado nesse simples jogo do interior.


Desse jeito, é melhor entregar logo a taça aos nossos co-irmãos, já que esse parece ser o desejo da Federação "Gaúcha".

quinta-feira, 4 de março de 2010

Uma nova esperança


Os minutos finais do jogo de ontem contra o Santa Cruz renderam uma nova esperança aos colorados.


Trata-se de D´Alessandro.


O Argentino sofreu uma lesão em sua primeira partida oficial sob o comando de Jorge Fossati. Desde então, o Inter vem jogando apenas com Giuliano como meia de ofício, embora tenha sempre a companhia de Nei e, principalmente, Kléber.


Porém, com a volta de D´Alessandro nessa quarta, foi possível observar um time no 4-5-1, com um meio de campo formado por Sandro, os dois argentinos, Guiñazú e D´Alessandro, além de Giuliano e Kléber.


Contra o fraco time do interior funcionou. Mas a idéia pode ser boa para os jogos mais encardidos também.


Talvez D´Alessandro precise de alguém ao seu lado no meio de campo, pois não tenha o potencial originalmente imaginaldo pela torcida do Inter, qual seja, a de ser um protagonista do time dentro das quatro linhas.


É bom lembrar que em 2008 o gringo viveu seu melhor momento no Beira-Rio, jogando com cinco no meio de campo, tendo Alex como protagonista.


Pode ser que para 2010, Giuliano e Kléber dividam o papel desempenhado pelo atual jogador do Spartak na Sul-Americana/08.


Seriam Hans Solo e Chewie para Luke "D´Alessandro" Skywalker.


Surge uma nova esperança na Galáxia colorada.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Walter "da Lua"


Em que mundo vive Walter ?

Como o atleta (ou seria apenas jogador de bola ?) se auto avalia ?

Certamente não da mesma maneira que a Comissão Técnica, os Dirigentes e a maioria dos torcedores o faz, qual seja, de um jogador com potencial, mas ainda abaixo da exigência do clube.

Será que Walter realmente acha que merece o status que reivindica ? Pois no Inter B foi claramente ofuscado por Leandro Damião, e o técnico não era Fossati.

O fato de ter produzido uma boa jogada, de "ter salvo o Fossati" contra o Emelec, como alguns gostam de dizer, não significa que se trate de um jogador pronto, apenas que possuí qualidades e que, se trabalhadas, podem fazê-lo triunfar.

Apenas com sequência de bons treinos (o técnico reclamou da falta de vontade do atleta nos exercícios) e bons jogos, Walter poderá começar a pensar em exigir qualque coisa. No momento atual porém, sua conta está mais negativa do que positiva no clube.

Em 2007, o jogador pernambucano estava na frente de Marquinhos, Taison e nem mesmo se sabia da existência de Damião.

Três anos se passaram e Walter vai ficando arás dos três. Queixando-se de perseguição, realmente faz lembrar Chiquinho e Arílson.